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Advantages of learning English online vs face-to-face

 

 

Direct English – Advantages of learning English online vs face-to-face

 

  1. Flexibility: Learning English online allows for more flexibility in terms of scheduling and location, as classes can be taken from anywhere with an internet connection.
  2. Variety of resources: Online English learning platforms typically offer a wide range of resources, including interactive lessons, quizzes, and exercises, as well as the option to connect with native English speakers.
  3. Convenience: Online English classes can be taken at any time, making it easy to fit language learning into a busy schedule.
  4. Cost-effective: Online English classes are often more affordable than face-to-face classes, as there are no travel costs and the overhead expenses are lower.
  5. Personalized learning: Many online English learning platforms offer personalized lesson plans and the ability to track your progress, allowing you to focus on the areas where you need the most improvement.
  6. Access to a global community: Online English classes give you access to a global community of other English learners, allowing you to practice speaking and make friends from around the world.

 

João Dias

CEO & Founder of Joviform

What is the future of English language learning systems

 

 

Direct English – What is the future of English language learning systems

The future of English language learning systems is likely to involve a combination of advancements in technology and an increased focus on personalized, adaptive learning. Some possibilities include:

  1. Artificial Intelligence (AI) and Machine Learning (ML) will be increasingly used to personalize and optimize language learning experiences.
  2. Virtual Reality (VR) and Augmented Reality (AR) will be used to create more immersive and interactive language learning experiences.
  3. Increased use of Natural Language Processing (NLP) will enable language learning systems to understand and respond to spoken and written input in a more human-like way.
  4. The use of chatbots and digital assistants will allow for more natural and engaging conversations in the target language.
  5. Greater use of data analytics will allow for more effective tracking of progress and personalized feedback.
  6. The use of mobile devices and the proliferation of high-speed internet will make it easier for people to learn English anytime and anywhere.
  7. More focus on teaching cultural understanding and the use of language in real-life context

Overall, the future of English language learning systems will be more intelligent, interactive and personalized, providing learners with more effective and efficient ways to learn and practice the language.

 

João Dias

CEO & Founder of Joviform

Prestígio de aprender Inglês

 

 

O inglês, está estabelecido como uma língua mundial, para além de ser a língua nativa de muitos países, ele também é o segundo idioma de diversas nações — possivelmente, o número de falantes não nativos já ultrapassa o de quem tem esse idioma como língua materna.

Com Hoje em dia o saber inglês demonstra a sua importância como uma língua de comunicação internacional, por isso aprender inglês é fundamental para a socialização e entretenimento, assim como para o trabalho!

Saber esta língua aumenta as suas oportunidades de conseguir um bom emprego numa empresa multinacional no seu país ou de encontrar trabalho fora do país, amplia o seu mundo de oportunidades e até a habilidade de se relacionar com pessoas de todos os países. Conhecer a língua torna tudo muito mais interessante em cada viagem.

A língua inglesa desempenha um papel essencial nas nossas vidas, pois ajuda na comunicação.

É a língua principal para estudar qualquer assunto em todo o mundo. O inglês é importante para os alunos, pois amplia suas mentes, desenvolve habilidades emocionais e melhora a qualidade de vida ao oferecer oportunidades de trabalho, porque cada vez mais o mercado está mais exigente.

A língua inglesa é imprescindível nos dias de hoje pois a globalização fez com que se torne algo fundamental.

Fátima Andrade

O inglês como catalisador profissional

Direct English – O inglês como catalisador profissional

Quando fazemos 18 anos há muita coisa que ouvimos e muita coisa que podemos fazer. Uma das ações mais comuns a todos aqueles que atingem a maioridade é inscreverem-se nas escolas de condução para tirar a carta e conquistarem alguma independência, ao mesmo tempo que expressão uma posição, um grito de quem quer manifestar todo um mar de possibilidades que agora pode fazer. Não ter a carta não é impeditivo de nada, sabemos bem; não é porque não conduzimos que não podemos ter uma carreira estável, que não podemos sair para nos divertirmos, que não podemos fazer as nossas compras diárias. Mas lá que ajuda, ajuda. Ter a carta de condução é um perk que ninguém nos tira e só acrescenta valor, nem que seja por dar jeito, eventualmente. A verdade é que muitas empresas tem a possibilidade de conduzir como um requisito obrigatório dos candidatos e por isso é que esse campo está presente em tantos currículos.

E está perto de fazer 10 anos desde que atingi esse objetivo, pelo que hoje ao estudar currículos de candidatos para professores de inglês me apercebi que havia ali uma ligação. Sim, tirar a carta é tal e qual tirar um curso de línguas. Mesmo que eu já saiba conduzir, só o posso fazer legalmente se tiver a carta; mesmo que eu já seja bom na compreensão e oralidade de qualquer língua estrangeira, só serei admitido a muitas posições profissionais se tiver um certificado que comprove. E também em ambos os casos podemos dizer que o saber não ocupa lugar e que é sempre uma mais valia fazer as duas coisas.

Ninguém nos obriga a ter viatura própria para trabalharmos nalgum sítio, mas alarga o nosso leque de possibilidades imediatas e aumenta a probabilidade de abraçarmos novos projetos que nos façam crescer profissionalmente; ninguém nos obriga a desenvolver línguas estrangeiras ou até mesmo ter um curso feito, mas abre portas para outras oportunidades, para outros mercados e públicos, muitas vezes antecipa promoções precisamente por isso. E por tudo isto, fica inevitável para quem está do lado que procura profissionais não notar nas questões que diferenciam os candidatos e a questão das línguas estrangeiras ainda é um ponto que muita força tem. E também por tudo isto, não é descabido dizer que um curso de inglês ou de outra língua é uma carta de condução que nos permite chegar a qualquer lado.

João Charrua

Falar fora da caixa

Falar fora da caixa

A interação entre os indivíduos só é possível quando existe diálogo. Comunicação para conhecermos outra realidade, para conhecermos o outro, comunicação para uma melhor integração tanto a nível pessoal como profissional.

Ao longo dos tempo, a globalização permitiu uma evolução a diversos níveis, sendo que se tornou cada vez mais importante uma aposta face à língua inglesa, uma vez que esta permitiu o alargamento de fronteiras, perdendo assim o seu caráter nacional e fortalecendo-se como a língua mais falada e conhecida por todos (Zolnier, 2007). Esta evolução trouxe consequentemente impacto no mercado de trabalho, tornando-o ainda mais competitivo e mais qualitativo levando a uma maior exigência de qualificação por parte dos sujeitos.

Parafraseando Gois (2013), no seguimento do que foi referido anteriormente, na atualidade é importante investir na diferenciação, sendo que a possibilidade de obter uma certificação se torna imprescindível nos dias que ocorrem. Este fator, não só permite ao empregador manter-se no atual trabalho, como também a progressão do mesmo.

Dentro da mesma linha de pensamento, a comunicação pode tornar-se num fator de expansão ou de inibição. Ou seja, se o indivíduo fizer uma aposta na sua própria educação, não só irá trazer frutos no presente, como também no no futuro. Uma vez que ao longo do tempo vai permitindo desenvolver melhor a sua oralidade, escuta, escrita e gramática. Parte deste processo, é também da responsabilidade da entidade em que garanta um ensino adaptado às individualidades e interesses dos alunos. Neste espaço, tal como refere um pai da educação, Paulo Freire, não queremos uma educação bancária, onde é apenas depositada matéria. Mas sim, uma educação dinâmica, em que o ensinamento não é para os alunos mas sim com os alunos.

Vamos começar a falar fora da caixa, para chegarmos onde os nossos sonhos voam mais alto!

Rita Alberta Viera Pinto

 

As crianças e o ensino do Inglês

As crianças e o ensino do Inglês

Quando uma criança aprende uma segunda língua, este ensino que lhe estamos a transmitir, é muito mais que isso, não é mero ensino. Ensinar uma segunda língua a uma criança é como ensinar novos “modos de vida” de um povo que a fala, ou seja, à medida que a criança vai confrontado a língua-alvo, vai adquirindo também um espírito aberto e tolerante perante essas diferentes culturas. Deste modo, é essencial que as crianças aprendam a língua inglesa, pois só assim conseguirão, com facilidade, compreender as diferentes culturas que as rodeiam, assim como a língua em si.

Quando uma criança aprende uma segunda língua, acaba por descobrir uma independência a nível do seu pensamento, favorecendo uma melhor compreensão dos outros, despertando-a para a tolerância, dando, assim uma visão mais alargada do mundo.

É necessário que também haja uma sensibilização relativamente ao ensino do Inglês no 1.º Ciclo do EB, pois esta mesma sensibilização irá promover, na criança, uma atitude positiva perante a língua-alvo, o despertar da curiosidade para a aprendizagem da mesma, assim como um incentivo perante a vontade de falar essa mesma língua.

 

Sara Ferreira

 

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